Mari mora num país muito tranquilo e lindo, que fica nas últimas terras povoadas do Oceano Pacífico. Onde existe uma população de quarenta milhões de ovelhas, e seis milhões de pessoas. Quando ela vai de férias ao país de origem; fica um pouco assustada com o barulho, o movimento, e o número de casas e apartamentos, todos quase grudados uns nos outros. Demora alguns dias para ela se acostumar com o país que ela tanto ama, e viveu por muitos e muitos anos.
Nos primeiros dias, ela não sai de casa. Fica da janela do apartamento olhando por uma pequena brecha da janela, até onde a vista alcançar. Ela precisa voltar a sentir parte daquele mundo, que já não é mais o dela. Portanto, a força do amor pela família e amigos, e a saudade, faz com que ela supere tudo isso, e aproveite todos os momentos ao lado deles com muita alegria.
Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Hahahahaha.
Essa é a minha participação no projeto "Botando a cabeça pra funcionar".
Essa é a minha participação no projeto "Botando a cabeça pra funcionar".
Uma iniciativa da Chica brinca de poesia.
Linda e abençoada semana! Abraços.
Lucinha, dá pra entender muito bem essa Mari! rs...
ResponderExcluirEla está acostumada com a tranquilidade e paz e chegar num lugar caótico, é fogo! Só mesmo o amor pela família faz esse milagre.
Linda inspiração e participação! Adorei!
Obrigadão! beijos, tuuuuuuuuuudo de bom,chica ( levo o link)
Puxa, que participação tão linda e bem no estilo da querida Lucinha...
ResponderExcluirBotando a Cabeça Pra Funcionar traz revelações do nosso coração, né?! Guardadas ou bem explícidas... Rsss...
Vi lá, será muito bom... Depois conversaremos com carinho...
Beijos e abraços...
Oi Lucinha,
ResponderExcluirEu não conseguiria viver num lugar assim
Linda a sua participação
Beijos
Eu entendo, como é difícil estas mudanças de ambientes. Morei, um tempo no interior e quando retornei, tive um pouco de dificuldade de me adaptar a cidade grande. Mas a família nos aconchega de AMOR. bjs
ResponderExcluirOi Lucinha
ResponderExcluirÉ uma mudança bem radical mas o amor, o afeto e o aconchego da família faz com que as dificuldades sejam superadas. O amor pode tudo
Que o seu domingo seja especial e abençoado
Beijos
Mari saia da janela e venha encontrar amigas que lhe amam muito!
ResponderExcluirEstamos esperando.
Lindo Lucinha.
Beijos querida.
Olá Lucinha!!
ResponderExcluirPois é...mas a recíproca também é verdadeira, muitas pessoas estão tão habituadas ao barulho caótico que se sentem sem rumo em meio ao silêncio absoluto! rs Qualquer alteração em nosso ambiente leva um tempo a se acostumar!
Beijos e ótimo Domingo pra vc! =)
Não gostaria de morar num lugar sem barulho, sem movimento, muito apartamentos.
ResponderExcluirGosto disso.
O que não suporto nesse país que nasci mas nem sito meu, é da violência, da falta de educação e do calor o ano.
Qualquer lugar que não tenho isso, já acho paraíso.
Ficou perfeita a história da participação eu gostei.
ResponderExcluirbeijinhos e bom domingo.
http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/
Linda participação amiga, ao contrário da Mary que estava acostumada com um lugar tranquilo, eu estava acostumada com um lugar caótico,barulhento e quando viemos morar aqui,a família custou a se acostumar.até porque se agente não for a praia nada mais a fazer.Ficou perfeita a sua história. assim como a sua Mary tem muitas outras Mary nesse mundo afora.
ResponderExcluirBjsss e obrigada por esta sempre presente em meu espaço.
Linda participação amiga, ao contrário da Mary que estava acostumada com um lugar tranquilo, eu estava acostumada com um lugar caótico,barulhento e quando viemos morar aqui,a família custou a se acostumar.até porque se agente não for a praia nada mais a fazer.Ficou perfeita a sua história. assim como a sua Mary tem muitas outras Mary nesse mundo afora.
ResponderExcluirBjsss e obrigada por esta sempre presente em meu espaço.
Muito legal sua participação! Essa Mari tem razão em se assustar com o país de origem! O que ela mora deve ser muito mais calmo e de paz!
ResponderExcluirBeijos
Adriana
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLucinha,
ResponderExcluirExcelente participação!
Essa moça, acredito, acostumou-se com a paz e a tranquilidade de sua nova terra.
Ah, como eu gostaria de tomar chá com ela, debaixo de um Caramanchão (Pergolado) repleto de Alamandas!
Prefiro o termo Caramanchão, viu? Acho mais nostálgico!
Linda semana!
Bjksss
Que belo momento ,no meu caso nasci na capital de Portugal ,linda cidade de Lisboa ,mas na verdade digo sempre que posso fujo para uma linda vila que se chama Loriga rodeada de serras longe do ruido do stress onde a natureza me brinda com as cores ,perfume e a paz que tanto preciso ,muitos beijinhos .
ResponderExcluirOi, Lucinha!
ResponderExcluirA Mari vive com o coração dividido, lá e cá... O que o amor não suporta?
Nunca me acostumei com lugar barulhento e quando morava no barulho, me sentia um peixe fora d'água. Procurei pelo meu oceano mas também vivo entre o mar e a montanha.
Que a Mari aproveite bastante o barulho... ops! A Família...
Boa semana!!
Beijus,
Olá!
ResponderExcluirQuanta docura percebo nesse relato!
Só amor para a gente fazer algo que nos assusta a princípio...Com o tempo vamos nos habituando as mudanças...
Lindo domingo!
Um super bjo!
Alê - Bordados e Crochê
Fã Page
Que gracinha, contar sua própria história, amiga! Farei a minha amanhã.Estive indisposta e nem quero botar a minha cabeça para funcionar!. Então é assim, você chega, vai para o seu apartamento e fica lá espreitando a janela? Sabe, admiro sua bravura! Uma bonita interpretação! Que sua semana seja super 10, vivendo a expectativa do seu próximo voo, para cá, nosso país sofrido. Beijos!
ResponderExcluirPois é Lucinha esta uma das situações, que estou sempre lançar nos meus escritos, a saudade do meu interior, que já não é mais o paraíso de outrora.
ResponderExcluirAs cidades verticalizadas com seu concreto e fumaça tudo nos oprime e angustia, mas não temos muito ainda como fugir delas.
Muito boa sua participação neste saudosismo.
Gostei.
Carinhoso abraço de muita paz e cheiro de terra molhada de interior.
Oi Lucinha,
ResponderExcluirObrigada pelos seus carunhos constantes
Um lindo dia Beijos no coração
As mudanças trazem quase sempre alguns traumas principalmente quando as mudanças são para ambientes completamente opostos ao que estamos habituados.
ResponderExcluirGosto da fotografia está bem imaginada.
Um abraço e boa semana.
Mudaças sejam quais forem, sempre deixam marcas e sdsss, mas o que não faz o amor e aconchego de uma família, pessoas que nos amam de verdade, isso não tem preço!
ResponderExcluire creio que supera tudo! bjssss
Mudaças sejam quais forem, sempre deixam marcas e sdsss, mas o que não faz o amor e aconchego de uma família, pessoas que nos amam de verdade, isso não tem preço!
ResponderExcluire creio que supera tudo! bjssss
Lucinha, lindo relato!
ResponderExcluirBeijinhos...
Os retornos às vezes são complicados mas o tempo ajuda sempre!
ResponderExcluirAbraço!
Sonia
Eu acredito que o que mais vale são as intenções!...
ResponderExcluirAbraçO
A cabeca num lado, o coracao no outro. Ou ambos confusos, compreendo.
ResponderExcluirMas sei que a amiga Lucinha, sabe conjugar ambos os oceanos que navega e sentir o "cheiro" proprio de cada um.
Beijinho.
Quem será essa Mari que vive num país tão calmo mas o seu coração também está noutro lugar mais
ResponderExcluirbarulhento :))
Excelente momento e participação amiga Lucinha.
beijinho com carinho
Fê
He-he... realmente tanto movimento e barulho assusta demais.
ResponderExcluirAmei sua participação! Mandou bem pra caramba!!!!
Adoro brincar com esse cavalinho.
Abraços esmagadores.