03 outubro 2013

Aprender é preciso + Feliz por nada



Um mergulho no Oceano

A última vez que entrei numa sala de aula foi no último dia da faculdade, e lá se vão muitas luas, parece que foi em outra vida. Fazia tanto tempo que eu não era estudante que fiquei apreensiva ao me matricular na The London School of English, de onde retornei semana passada. Haveria quantos alunos por sala? Ainda existe giz e quadro-negro? E sendo eu uma analfabeta digital, passaria vergonha levando um caderno e uma caneta para anotações?

Éramos poucos em cada sala – no máximo oito, entre tchecos, russos, japoneses, italianos, espanhóis e brasileiros. O quadro negro agora é um quadro branco onde se escreve com marcadores coloridos (para os saudosistas, vale uma visita à Saatchi Gallery, que expõe antigos quadros-negros das mais famosas universidades do mundo – Cambridge, Harvard, Oxford – extraindo de nós um novo olhar para o efeito das frases, fórmulas e gráficos rabiscados a giz). E a analfabeta digital não passou vergonha com seu caderno e caneta, mesmo cercada por colegas equipados com tablets e laptops. Não conheço recurso mais eficiente para reter e decorar informações do que escrevê-las à mão. Fiquei impressionada ao ver que alguns alunos fotografam o quadro antes de o professor apagá-lo. Não copiam, simplesmente fotografam com seus celulares. Eu sempre aprendi mais escrevendo, sublinhando, fazendo círculos em torno das palavras, enchendo a página de flechas e asteriscos. Meu caderno ainda vai acabar sendo exposto numa mostra de design.

O mais valioso da experiência foi resgatar o prazer inocente de aprender. Cada nova palavra, cada nova expressão era uma vitória particular que eu assimilava com humildade. A minha vergonha em falar um idioma que não domino, e ao mesmo tempo a disposição em me divertir com os próprios erros, me tornavam uma aprendiz de mim mesma e da vida, essa venerável mestre.

Algumas pessoas se satisfazem com o que já sabem, é como se seu conhecimento coubesse numa piscina. Dão algumas braçadas para um lado, outras braçadas para o outro, agarram-se às bordas e tocam o fundo com os pés: sentem-se seguras nessa amplitude restrita. Mas nada como mergulhar num mar do conhecimento sem fim, onde não há limites, a profundidade é oceânica e a ideia é nadar sem chegar à terra firme, simplesmente manter-se em movimento. Cansa, mas também revitaliza. Pena que nossa preguiça impeça a grandeza de se descobrir algo novo todos os dias.

Eu, que além de apegada aos instrumentos rudimentares da escrita, tenho certo receio de procedimentos estéticos em geral, descobri uma maneira de me manter jovem para sempre, mesmo que, olhando, ninguém diga: não vou mais parar de estudar e assim realizarei a utopia de me sentir com 20 anos até os 100 – depois disso, aí sim, recreio.

Por Martha Medeiros - Revista O Globo de 18 de Agosto de 2013.


Estava na casa de meus tios, e depois de muita prosa, com cafezinho e biscoito de polvilho mineiro, feito na hora; resolvi folhear a revista O Globo, quando me deparei com essa matéria escrita por Martha Medeiros.

Não sou analfabeta digital, devido à profissão de Secretária, que exercia no Brasil. Mas, eu me identifiquei dentro desse texto em muitas coisas.

Sou adepta a escrita, e meus cadernos são como descritos por ela. Assim, eu consigo memorizar muito mais o que estou aprendendo.

Quando entrei na sala de aula, pela primeira vez, aqui na NZ, levei meu caderninho, canetas, lapiseiras e borrachas e meu dicionário de Inglês. Os colegas, principalmente da Córeia do Sul, usavam dicionários digitais, que mais pareciam máquinas calculadoras. Rs Enquanto isso, eu abria meu dicionário de mão, e fazia minhas anotações no caderno. E o quadro negro também é do tipo que ela descreveu. 



O livro da Martha Medeiros, "Feliz por nada"; ganhei da minha amiga e ex-professora, Valéria Simonetti. Ainda não comecei a ler, mas já posso imaginar, pelo título e por tudo que a Martha escreve que é muito bom. Depois eu conto pra vocês.

Eu também prefiro ler com o exemplar na mão. Não gosto de ler livros digitais. Assim, eu posso levar pra onde for, sentar, de preferência, ao ar livre, perto da natureza e longe da tela do computador.

Enfim, a vontade de aprender, supera todos os meus medos. O que anseio, é aprender e aprender.

Um lindo e abençoado dia!

39 comentários:

  1. Que delícia de texto e a Martha é maravilhosa. Ela é de P.Alegre e faz um sucessão ! E É gente boa, simples, querida!! Adorei!! E , novamente, um post maravilhoso aqui! Hoje dia de retornar, deixo um beijo AINDA praiano,sabor saudade....chica

    ResponderExcluir
  2. Lucinha! Vibrei aqui nas férias c o seu post!... Muito bom, querida...
    Admiro você e aprender é preciso sempre... Nunca estamos totalmente prontos, sempre há muito mais a aprender... Viver aprendendo e feliz com o que temos é essencial para mergulharmos numa vida plena...

    Um Beijão... Muita Paz...

    ResponderExcluir
  3. Oi Lucinha,
    Adorei o texto de Marta Medeiros com o que ela escreveu: quero me sentir com 100 anos até os 100.
    Eu já estou com 66 e com a cabeça dos meus 25 anos. Adoro ler e resolver raciocínio lógico.
    Quero ficar uma velhinha sabida, se chegar lá com tanta violência física e moral...Vou tentar.
    Um beijo no coração
    Lua Singular

    ResponderExcluir
  4. Oi Lucinha,
    Desculpe o grave erro:
    " Quero me sentir com 20 anos até os 100"
    Lua Singular

    ResponderExcluir
  5. O título nos faz imaginar o conteúdo,
    sentir a felicidade mesmo sem ter motivo! será que estou no caminho?

    bjs

    http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
  6. Lucinha, até pensei que o texto era seu. Só no final quando li "por Martha Medeiros..." percebi.
    Dá gosto ler este lindo post. Eu também tenho o "vício" de escrever e rabiscar os cadernos e livros digitais dispenso-os!
    Até à próxima e muitos beijinhos.

    ResponderExcluir
  7. Sabe, Lucinha eu lhe digo também que a arte de aprender é linda e nos faz cada vez melhores! Sempre tive sede de aprender, mas também admiro as pessoas simples que a elas é dada a faculdade de ler a vida, sentir a vida e transmitir coisas que nenhum banco escolar é capaz! Reconhecer a linguagem da natureza, as nuvens, ler a lua, reconhecer os sinais do vento isso é riqueza! Amo estar com pessoas assim! Eu quase sou uma analfabite, mas sobrevivo. Conheço Martha Medeiros e seu dom. Eu até já postei coisas dela, a seguia no blog, enfim ela tem muita sensibilidade. Parabéns por postar algo dela. Grande abraço, amiga! Fique bem!

    ResponderExcluir
  8. Olá, Lucinha! Li esse livro da Martha Medeiros em 2011 - é ótimo - e eu também transcrevi "Sua majestade, a Criança" em meu blog. É muito bom enriquecer nosso conhecimento. Abraços e boa semana!

    ResponderExcluir
  9. Oi Lucinha!
    Lindo o texto que compartilhastes conosco amiga...adorei ler!
    Tenha uma boa noite!
    bjus!

    ResponderExcluir
  10. Puxa, eu nunca pensei em fotografar o quadro. Poupa muito trabalho!
    Eu aprendo escrevendo, mas não preciso sofrer escrevendo à mão. E adoro um dicionário digital (tenho 2 no meu celular), pois sempre odiei o sistema de buscar palavras no dicionário de papel.
    Eu tenho livros no celular e muitos volumes impressos. Vou acabar de ler os impressos (não sei quando, quem sabe em 2015?) e depois só vou comprar eletrônicos. Ocupam menos espaço e não emboloram!
    Bjs.

    ResponderExcluir
  11. As vezes leio os textos da Martha Medeiros, no jornalzinho do Globo.
    Adoro escrever. Adoro riscar, registrar.

    ResponderExcluir
  12. Post maravilhoso da Martha como sempre! Vc está certa minha querida estudar é tudo de bom!!!
    Beijinhos...

    ResponderExcluir
  13. Olá prezada Lucinha, e que tudo esteja bem!

    Bela postagem!
    Penso que deve ser deveras triste alguém que pensando já saber o suficiente se recusa a adquirir mais conhecimento durante sua jornada de vida, penso realmente que não deve ser nada inspirador, pois sempre ouvi dizer que tudo jamais será o bastante, sendo assim certamente saber tudo não é o bastante para alguém se isolar do conhecimento!
    Eu sempre digo que serei um eterno aprendiz até o fim!
    Obrigado pelas gentis visitas e comentários, pela amizade e por compartilhar belos escritos de pensamentos intensos. Assim desejo que teu viver seja sempre deveras intenso e feliz, abraços e, até mais!

    ResponderExcluir
  14. Boa noite minha querida !
    O encantamento do texto vira uma preciosidade e me deixa sempre fascinada ao te ler...nesta reflexão paramos rara refletir nossos dias passados...
    bjs

    ResponderExcluir
  15. Sou uma eterna aprendiz !!!!!!!!! De verdade, nunca para de buscar conhecimentos, em qualquer área.
    Também adoro um caderno, lápis, borracha ..... ahhh sinto o cheiro deles e me lembro minha infância, na alfabetização .......... não tem preço.
    Eu tenho Martha Medeiros, adoro os livros dela. Ela diz o que a gente quer dizer mas não sabe passar adiante. Já vi entrevistas com ela, é uma pessoa simples, linda e adorável.
    E vamos mergulhar no oceano!
    Beijos querida amiga real.

    ResponderExcluir
  16. Oi Lucinha,
    Passando para agradecer o comentário e dizer que quando a gente realmente quer, acontece.
    Beijos
    Lua Singular

    ResponderExcluir
  17. Minha querida Lucinha,
    Também gosto muito de ler e de escrever, mas depois que aprendi a usar estes "brinquedinhos", nunca mais escrevi em papel (a não ser alguma receita ou lista de compras).Atualmente escrevo melhor, e sinto mais inspiração quando digito um texto. ..parece que sempre fiz isto.
    Quanto à Martha, gosto muito do que ela escreve , mas sempre fico em dúvida se é a Martha escritora e cronista ou a figurinista (que também escreve muito bem).Acho melhor perguntar à Chica...
    Bem, de qualquer maneira, esta crônica está excelente e nos faz viajar em nossas lembranças. ..
    Um fim de semana muito feliz para vc, minha querida Lucinha. Bjssssssss

    ResponderExcluir
  18. Oi Lucinha, para nós, ou melhor, para quem já faz um bom tempo que se afastou das aulas, da vida de estudante, é claro que lendo este texto começa a se identificar em alguns pontos, também sou do tempo do quadro-negro, caderninho e tudo o mais, no entanto sempre procurando me atualizar, o mundo digital, internet, tudo isso me atrai, e mergulho de mansinho nele, cada dia aprendo um pouquinho, os filhos não tem muita paciência de ensinar, e acabo aprendendo com os erros e fuçando, mas desistir, isso não! E é assim com tudo que me disponho à aprender, vou que vou, rsrs.
    Adorei o texto, lembrei muito do meu último dia de aula, uma sensação boa por ter concluído, era o que eu sempre queria, mas outra ruim de está saindo daquele mundo.
    Beijos!

    ResponderExcluir
  19. Martha Medeiros tem sempre uma boa história pra nos contar... esse livro deve ser ótimo mesmo! Todos nós dessa faixa etária se identifica com o que ela escreve... o quadro "negro" eu só peguei no primário, depois ele ficou "verde" e na faculdade já era esse para escrita com marcadores. E também acho que escrevendo com caneta no papel a gente memoriza melhor o aprendizado! Assim que voltar de férias, vou fazer neuroaeróbica para exercitar os neurônios! Bom final de semana! Bjks Tetê

    ResponderExcluir
  20. Muito verdadeiro este texto de Martha Medeiros
    Nada como um caderno e canetas
    Não sou chegada a certas modernidades...rs
    Lindo final de semana, Lucinha
    Um beijinho de
    Verena e Bichinhos

    ResponderExcluir
  21. Adorei esse texto da Martha Medeiros, obrigada por compartilhar. Já pensei em ler algum livro dela, mas ainda não o fiz. Aguardo seus comentários a respeito deste :) e assim como vc, também não gosto de ler livros no pc. Beijoss

    ResponderExcluir
  22. Lucinha, amei seu post e também me identifiquei! tenho 38 anos e, embora adore a computação e seus recursos, minha maneira de aprender também é essa inclusive é o que estou fazendo agora estudando para concursos. Comprei um caderninho na venda da esquina e anoto as informações como compreendo, funciona demais! E livros, também prefiro ainda os de papel.
    Martha Medeiros é tudo de bom! :)
    Um abraço!

    ResponderExcluir
  23. Lucinha, não é a primeira vez que leio um texto da Martha e penso que é a blogueira que está escrevendo. Só no final quando vejo a menção sobre a autora é que falo pra mim: te pegou de novo.
    eu acho que é porque ela fala de maneira clara , simples, num bate papo e me engana sempre. Parecia você falando mesmo sobre a faculdade, dos registros feitos, o quadro negro, tudo , tudo!
    Apesar de toda modernidade, nós é que sabemos como memorizar e adequarmos os conhecimentos.
    Fiz faculdade em 2003 e dali em diante é que me familiarizei com computador. Mas eu acho que levaria meu tablet para sala de aula, gosto das tecnologias, o difícil mesmo é memorizar, A falha ficou lá no passado, não ha tecnologia que cure, rs
    Gosto dessa autora, esse livro o qual ganhou, presentei uma pessoa, Tenho o Doidas e Santas, mas nem abri ainda. Vou começar a ler essa semana, conhecer melhor a Martha
    beijos
    Zizi

    ResponderExcluir
  24. Ahhh Lucinha, eu me espanto com essa modernidade toda em sala de aula.Amava fazer meus cadernos ficarem bem bonitos. E mesmo na faculdade eu ainda achava q aprendia copiando, sublinhando...mas os tempos são outros e essa meninada de hoje é bem espertaaaaaaaa.

    Qto a Martha ...sem palavras, TUDO q ela escreve é tão real e vc sempre se identifica, me impressiono com esse dom
    Bom findi

    Beijinhos

    Ana

    ResponderExcluir
  25. Olá amiga Lucinha, adorei o texto de Martha Medeiros e a sua partilha! Pois também ainda gosto de escrever no caderno, usar o porta canetas como fazia na escola em criança! Mais tarde até anotava nos livros as palavras chaves que os professores diziam e que nos testes me valeram de muito! O digital é bom, mas certos métodos antigos são mais eficazes no sentido de que ajudam a memorizar melhor, na minha modesta opinião. E aprender sempre! Vá em frente! Beijinhos, Lucinha, e um bom domingo. Ailime

    ResponderExcluir
  26. Tenho esse livro, mas já faz um tempo que o li... agora fiquei com vontade de reler, srrs

    Sabe que sou dessas ?? Adoro anotar as coisas, parece que aprendo mais (não sei se aprendo, mas como escrevi pelo menos lembro do que escrevi, srsrrs)

    Eu gosto de muita coisa na net, mas simplesmente não suporto ler no computador !!!
    Me canso , me distraio e não sai, mas se pegar um livro é capaz de eu ler todo numa noite !!!

    Aprender é sempre muito rejuvenecedor, a gente se pega feliz por ser capaz de aprender né ??

    Adorei o post !!!

    Bjus 1000 querida e um finde maravilhoso prá ti

    ResponderExcluir
  27. Oi, amiga vim aqui para lhe abraçar e dizer que amei seu comentário. Tenha uma semana farta de coisas ótimas, tá? Meu forte abraço!

    ResponderExcluir
  28. Epa! Esqueci de lhe dizer que o Jingle, o nosso gato siamês, está sumido! Faz uma semana, já. Tomou uma injeção da veterinária aqui em casa e logo depois ele sumiu. Isso me arrasa!

    ResponderExcluir
  29. O gato não apareceu. Minha esperança era a chuvarada que caiu esses dias mas em vão! Será que ele morreu? Ele não andava bem, tanto que chamamos a veterinária.Há um outro motivo também por ser muito rejeitado pelo gato Branquinho que vivia brigando com ele! Linda semana, beijos!

    ResponderExcluir
  30. Pensei que tu tivesse voltado a estudar...rs...eu tbm sou do tipo que aprende escrevendo, sublinhando..usando cores rs...Agora fiquei com vontade de ler Martha Medeiros, ela e otima e teus posts tambem!!!
    Beijinhos
    Sheila
    http://vidasuculenta.blogspot.ie/

    ResponderExcluir
  31. Olá Lucinha gostei da dica do livro, pelos trechos deve ser muito bom! Abraçosss e ótima semana!

    ResponderExcluir
  32. Oi Lucinha quanto tempo!!
    Lembra de mim?
    A Tais do Decore House,como é bom reecontrar velhos amigos!!
    Seu Blog esta lindo!Venha me visitar para matarmos a saudade!Srsr!
    Bjoos
    decorehouse

    ResponderExcluir
  33. O recreio continua o mesmo.
    Bem que achei o texto familiar.

    ResponderExcluir
  34. Boa tarde Lucinha.
    Esta revolução dos tempos, tende na aprendizagem forçada a perder os cheiros que rodeiam a aprendizagem e marcam de memórias.
    Já nem a caneta suja as mãos de tinta que ao chegar a casa ainda fresco na lembrança o episódio a que reportava. Era um registo.
    E o folhear de um livro acabado de comprar, cheirando a tipografiaq...
    Abraço grande, Lucinha.

    ResponderExcluir
  35. Eu também aprendo escrevendo rabiscando e minhas filhas tiram sarro de mim dizendo q sou antiga..kkkk mesmo no computador qdo peço ajuda eu copio escrevendo...mas aprendi assim e acho q não vou mudar!
    adoro ler com o livro nas mãos.
    Desculpe ter sumido , mas hoje olhei suas postagens anteriores qtas amigas pudesses encontrar no período que esteve aqui, belos encontros!
    belos mimos!
    amei as suculentas do jardim , e a casinha de pássaro, linda!
    ( meus olhos não ficaram bons ainda , parece que algo deu errado com a vista direita, estou em tratamento e só posso ir no computer 30 minutos por dia...)
    mas tudo passa! fica com Deus! bjssss

    ResponderExcluir
  36. Oi Lucinha, que saudades, tenho pensado bastante em você. Vim aqui te visitar pra matar essa saudade, estou voltando aos blogs, andei sumida, desanimada, triste, mas de nada adiantará ficar assim, não vai mudar o rumo da vida e nem os acontecimentos. Estou me reerguendo, com a força que Deus sempre me dá e não posso negar, os blogs queridos me ajudam muito, as postagens, estórias de cada um, tudo isso me faz sentir melhor. E essa sua postagem está maravilhosa, eu também prefiro os cadernos, canetas e afins, se não estudar escrevendo não consigo memorizar nada.
    E é isso mesmo, estudar é a melhor forma de mantermos a juventude do espírito! Porque o corpo, de que nos valerá??? A idade chega e a primeira prova disso são rugas e cabelos brancos, mas o espírito eterno jamais perecerá como o corpo!
    Fica com Deus minha querida, valeu o bate papo! Beijos no seu coração.

    ResponderExcluir
  37. Boa noite Lucinha!
    Linda postagem!
    Precisamos nos manter em constante aprendizado, e nunca chegar a pensar que já sabemos tudo, ou o suficiente, ao pensarmos assim nada vamos aprender de novo.
    precisamos estar em constante aprendizado!
    uma linda semana para você, coberta de muita paz e alegria!
    abraço amigo!
    Maria Alice

    ResponderExcluir
  38. Oi, Lucinha!
    Li o texto pensando que era seu e imaginando que tivesse voltado para a escola. Você não escreveu em um outro post que ia voltar a estudar ou eu estou doidinha? Estou precisando ajustar os parafusos, eles andam soltos :)
    Escrevi um texto sobre como as mãos nos ajudam no aprendizado, afinal, tudo começa por elas. Trabalhar as mãos ajuda a trabalhar o cérebro e também relaxar! Meu filho fotografa tudo que o professor escreve no quadro e estuda por ele. Lembrei de um professor que me proibiu de escrever nas aulas dele. Ninguém podia escrever, na verdade :D Ele queria que comprassemos o livro que ele havia editado. Imagino que atualmente ele não daria aulas, ou mandaria todos para a diretoria.
    Nem todas as faculdades exigem que o aluno frequente as aulas e o conteúdo é enviado on-line, facilitando a vida daqueles que sentem dificuldades para se locomover. Acho que daqui um tempo, tudo funciionará nas nuvens. Dizem até que a profissão de advogado será a primeira a ser extinta... :)
    Beijus,

    ResponderExcluir
  39. Lucinha

    O aprender nunca tem limite, devemos mesmo procurar ser cada dia mais sabedores. É ponto assente que só o infinito, pode ser travão para se parar de aprender. Mesmo assim quem sabe tudo, somos todos nós.
    Beijos

    ResponderExcluir