Esse ano, não foi um dos mais fáceis pra mim. Tive problemas pessoais e de saúde. Tudo isso, gerou um grande estresse, e minha saúde física ficou bastante frágil.
Logo no começo do ano, minha filha mais nova foi demitida do emprego. Essa luta durou por dez meses. Parecia que todas as portas haviam se fechado pra ela. Passava nas provas, nas entrevistas e, quando parecia que o emprego estava certo, ela recebia o NÃO. Com isso, ela ficou muito deprimida, o que dificultou ainda mais. Eu daqui de tão longe, tentava ajudar de todas as formas possíveis. Espiritualmente, com minhas orações, e emocionalmente, com palavras e gestos. Há menos de um mês, ela conseguiu um emprego numa grande rede de hospitais do Rio de Janeiro, no turno da noite. Está difícil também, mas como ela mesmo diz, temos que agradecer a Deus e pedir que ela tenha forças e saúde para continuar. A bênção nunca vem pela metade.
Depois foi a venda do sítio de meus pais. Isso me deixou bem triste, embora, tenha sido uma decisão certa, mediante a idade avançada de meu pai, que cuidava de quase tudo sozinho. Não posso negar, que aquele sítio tinha um valor sentimental muito grande pra mim.
Muitas outras coisas somadas, que não convém citá-las aqui, eu acabei tendo uma grande recaída da depressão, que até então, parecia nem existir mais. Me sentia totalmente curada disso. Engano, e eu precisava ser forte mais uma vez, na minha maior fraqueza.
No mês de Outubro, isso tudo que citei acima, ficou insignificante, diante da notícia do câncer de mama da minha cunhada Lalá. Pensei em pegar o primeiro vôo pro Brasil, e ficar com ela, meu irmão e sobrinha. Não consegui chorar o quanto queria e precisava, e mais uma vez, a situação piorou pro meu lado.
A cirurgia foi um sucesso, e apesar dela ter ficado sem os seios, havia uma grande possibilidade de não precisar fazer quimioterapia. Nós (família e amigos), sentimos um alívio enorme com essa notícia. Mas, durou pouco tempo. Logo depois, o endocrinologista cogitou a necessidade de fazer a quimioterapia. Essa notícia abalou mais a Lalá, do que a própria doença. Afinal, ela decidiu pela forma mais radical, e aquela notícia caiu como uma bomba. Meu irmão, que até então estava se mantendo forte, desmoronou também. Daqui, mesmo há mais de 12000 Km de distância, sentia a dor dele.
Mais uma vez, desmoronei. Logo na hora que eu precisava ser mais forte para ajudar meu irmão e minha cunhada. Foi nessa crise, que resolvi fazer um tratamento pela Medicina Natural. Hoje, após apenas um mês de tratamento, me sinto 70% melhor.
Há poucos dias, a Lalá voltou ao endocrinologista com alguns exames solicitados. E, mediante isso e todas as pesquisas feitas por esse médico, foi decidido experimentar a hormonioterapia. Essa notícia chegou como bálsamo em nossas vidas. Sabemos, que o tratamento vai ser longo, mas Deus está no comando de tudo, e eu já posso ver a cura completa dela.
Agradeço a Deus por todas as bênçãos desse ano, e por todas as dificuldades també.!E o meu maior presente de Natal, eu já ganhei.
O caminho para a cura do câncer da Lalá.
O meu maior presente é a SAÚDE. Com ela, posso conquistar outras coisas.
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Que possamos viver o verdadeiro sentido do Natal.
Saúde pra mim, pra você e pra todos nós!
Participando da V Interação de Natal, organizada pela Rosélia Bezerra.
E você, qual o seu maior presente?
Devido ao fuso horário e por estar atrasada com minhas visitas, vou visitar os participantes dessa linda interação, o mais rápido possível, no decorrer da semana.
Obrigada amiga Rosélia!
Que possamos viver o verdadeiro sentido do Natal.
Saúde pra mim, pra você e pra todos nós!
Participando da V Interação de Natal, organizada pela Rosélia Bezerra.
E você, qual o seu maior presente?
Devido ao fuso horário e por estar atrasada com minhas visitas, vou visitar os participantes dessa linda interação, o mais rápido possível, no decorrer da semana.
Obrigada amiga Rosélia!
