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Lendo no Jardim + Comentários sobre o livro


Ano passado me rendi à leitura digital. Relutei muito, pois amo os livros editados. Eles têm cheiro e vida. Mas, por morar longe do Brasil, acabei adquirindo um Kindle. Me adaptei bem rápido, pois me dá a oportunidade de ler livros que algumas amigas amantes da leitura, fazem as resenhas. Leio os livros editados em Inglês, porém, estou feliz por ter a oportunidade de escolher e comprar, com muita facilidade, as leituras em meu amado idioma.

Isso não é uma resenha. Apenas um comentário, sobre esse maravilhoso livro "Pra Poder Viver" que, conta a história real de Yeonmi Park. Uma norte-coreana, que com apenas 13 anos de idade decidiu sair da Coreia do Norte para se livrar do regime de opressão do seu pais, e salvar a família da morte e do sofrimento.

Ela saiu da Coreia do Norte, passou pela China, e foi para a Coreia do Sul. Uma jornada muito difícil,. Ela enfrentou o medo com coragem e determinação. Um livro forte e que vale a pena ser lido.

Yeonmi Park nasceu em Hyesan, na Coreia do Norte, em 1993. Atualmente, vive em Nova York. Faz parte da Organização Liberty in North Korea, que resgata refugiados norte-coreanos na China, para restabelecê-los na Coreia do Sul e nos Estados Unidos.

Um trecho do agradecimento do livro:

  "A todos os meus familiares que ainda estão na Coreia do Norte e sofrem com a opressão: sinto-me extremamente culpada por ter deixado todos vocês em perigo, mas espero que um dia vocês compreendam por que tive de contar tudo isso. Prometo que vou trabalhar sem descanso para acabar com a injustiça que vocês experimentam a cada dia".  Yeonmi Park

Comprei o livro após ler a resenha da Adriana Balreira. Uma amante da boa leitura. A resenha do livro, feito por ela, vocês poderá ler aqui.

Tenho uma enorme admiração por pessoas como Yeonmi Park que, após passarem por tanto sofrimento para chegar a um ideal, ainda encontram forças para ajudar as pessoas na mesma situação.

Abençoado dia. Obrigada por vir visitar o meu jardim!

Meu primeiro livro digital - Para sempre Alice

Para sempre Alice.
Título principal: Still Alice.
Autora: Lisa Genova

Meu computador apresentou um problema, já no começo da semana passada. Não conseguia abrir as páginas dos blogues. Pensei até que seria um problema do blogger, mas percebi logo que não era, pois não li nada sobre alguém falando no assunto. Mudei de provedor, como sugeriu a Chica, e nada. Continuou o mesmo problema, ou até pior. 

Estava descartando a possibilidade de vírus, pois o meu antivírus, estava pago, atualizado, e informando que o computador estava protegido. 

Resolvi baixar outro antivírus, que eu usei há muito anos e nunca me deu problemas. E, ele detectou vários vírus. A solução foi comprar outro, já que, não poderia confiar mais no anterior. Vou fazer uma reclamação, e enviar para eles. Se por acaso, não me convencerem, eu faço um post informando que não é um produto confiável.

Não podendo interagir e seguir postando, terminei de ler um livro, que vou falar dele, em breve. E, como só tenho mais um em livro editado em Português, resolvi experimentar a leitura digital. Tudo tem a sua primeira vez, não é mesmo? Apesar de preferir os livros editados, me rendi. Ainda bem que existe essa opção. Eu comprei online, na loja da Saraiva, e li no tablet.

Escolhi o livro " Para sempre Alice" que, fala de um assunto muito atual, a doença de Alzheimer. Li a resenha  do filme, no blog da Liliane. E, como conheço uma pessoa que, apresentou alguns sintomas, fiquei muito interessada.

Alice, foi diagnosticada com Alzheimer precoce, pois quando os sintomas começaram a aparecer, ela estava com 50 anos. Uma mulher inteligente, com uma bela carreira, uma linda família, e  se vê dependendo da ajuda do esposo e filhos. 

Esse livro me deixou muito comovida; tanto pela luta da Alice com a doença, como pelo sofrimento da família, ao ter que lidar com a demência. Fui transportada para a realidade triste dessa doença, e refletir de como o nosso corpo e nossa mente, nada valem, se não tiverem uma saúde perfeita.

Ela chegou a desejar estar com câncer, ao invés do mal de Alzheimer. Teria um fim  triste e difícil, mas não deixaria de reconhecer seus familiares, e poderia até despedir-se deles.

"Meus ontens estão desaparecendo e meus amanhãs são incertos. Então, para que eu vivo? Vivo para cada dia. Vivo o presente. Num amanhã próximo, esquecerei que estive aqui diante de vocês e que fiz este discurso. Mas o simples fato de eu vir a esquecê-lo num amanhã qualquer não significa que hoje eu não tenha vivido cada segundo dele. Esquecerei o hoje, mas isso não significa que o hoje não tem importância." (p.241)


Li o livro em dois dias. Portanto, me saí bem na minha primeira leitura de livro digital, mas continuo preferindo os editados. Amo pegar os livros com as mãos, e gosto do cheiro deles.

E, vocês, já leram o livro, ou assistiram ao filme? E, quanto à leitura digital; qual a experiência de vocês?

Parece que está tudo normal com meu computador. Vou ter certeza, daqui a pouco, quando começar a visitar e comentar.

Um lindo e abençoado dia! Abraços

Nada dura para sempre + convite para participar da 10ª Edição do BookCrossing Blogueiro


Na última edição do BookCrossing, a Luma divulgou o link da Daisy, uma blogueira que mora em Hong Kong. Ela estava oferecendo três livros. Eu, apesar de ter um pouco de timidez, nessas horas, fui lá, e deixei um comentário dizendo que gostaria de receber um dos livros anunciados.

Escolhi um, e ela enviou dois; um é do Sidney Sheldon, "Nada dura para sempre" que, já li, e amei. O outro é em Inglês, com o título " Things Fall Apart", de Chinua Achebe. Assim que ler,  conto pra vocês.

Eu já agradeci por e-mail, mas deixo aqui, novamente, meu agradecimento pelo gesto da Daisy, que tendo a mesma dificuldade que eu tenho em conseguir livros editados em Português, não hesitou em me enviar. Obrigada pelo carinho!

Fiquei surpresa com o livro "Nada dura pra sempre". No início, achei que não iria gostar, mas com o decorrer da leitura, fiquei fascinada com a forma que o autor conta a trama de três médicas residentes de um hospital que, ao se conhecerem, resolvem alugar um apartamento e morar juntas.

Um livro que nos leva pra dentro de uma trama entre a máfia da medicina, pacientes que usam drogas, o passado e o presente das três médicas. Simplesmente fascinante! Gostei tanto que, já estou à procura de mais livros do autor.

Ele vai continuar com asas, e vai voar junto comigo ao Brasil. Minha filha vai ler, e libertar em seguida.

E, por falar em dar asas aos livros, vem aí a 10ª Edição do BookCrossing Blogueiro. Qualquer pessoa pode participar. Basta ter um livro, ou mais, que queira libertar.

A Luma Rosa é organizadora do evento, e vocês podem podem conferir todos os detalhes nesse link aqui, ou na página do evento no Facebook, aqui.


O livro que vou libertar, já está separado e prontinho pra voar. Depois, vou postar aqui a minha participação, e conto pra vocês um pouquinho desse livro que, também gostei muito.

Fica aqui me convite para embarcar nessa linda aventura. Eu já participo há algumas edições, e cada uma delas, é uma emoção diferente e gratificante.


O melhor lugar do mundo - Dentro de um abraço - Feliz por nada.


Fico pensando nos lugares paradisíacos onde já estive, e que não me custaria nada reprisar: num determinado restaurante de uma ilha grega, em diversas praias do Brasil e do mundo, na casa de bons amigos, em algum vilarejo europeu, numa estrada bela e vazia, no meio de um show espetacular, numa sala de cinema assistindo à estreia de um filme muito esperado e, principalmente, no meu quarto e na minha cama, que nenhum hotel cinco estrelas consegue superar – a intimidade da gente é irreproduzível.
Posso também listar os lugares onde não gostaria de estar: num leito de hospital, numa fila de banco, numa reunião de condomínio, presa num elevador, em meio a um trânsito congestionado, numa cadeira de dentista.
E então? Somando os prós e os contras, as boas e más opções, onde, afinal, é o melhor lugar do mundo?
Meu palpite: dentro de um abraço.
Que lugar melhor para uma criança, para um idoso, para uma mulher apaixonada, para um adolescente com medo, para um doente, para alguém solitário? Dentro de um abraço é sempre quente, é sempre seguro. Dentro de um abraço não se ouve o tic-tac dos relógios e, se faltar luz, tanto melhor. Tudo o que você pensa e sofre, dentro de um abraço se dissolve.
Que lugar melhor para um recém-nascido, para um recém-chegado, para um recém-demitido, para um recém-contratado? Dentro de um abraço nenhuma situação é incerta, o futuro não amedronta, estacionamos confortavelmente em meio ao paraíso.
O rosto contra o peito de quem te abraça, as batidas do coração dele e as suas, o silêncio que sempre se faz durante esse envolvimento físico: nada há para se reivindicar ou agradecer, dentro de um abraço voz nenhuma se faz necessária, está tudo dito.
Que lugar no mundo é melhor para se estar? Na frente de uma lareira com um livro estupendo, em meio a um estádio lotado vendo seu time golear, num almoço em família onde todos estão se divertindo, num final de tarde à beiramar, deitado num parque olhando para o céu, na cama com a pessoa que você mais ama?
Difícil bater essa última alternativa, mas onde começa o amor, senão dentro do primeiro abraço? Alguns o consideram como algo sufocante, querem logo se desvencilhar dele. Até entendo que há momentos em que é preciso estar fora de alcance, livre de qualquer tentáculo. Esse desejo de se manter solto é legítimo, mas hoje me permita não endossar manifestações de alforria. Entrando na semana dos namorados, recomendo fazer reserva num local aconchegante e naturalmente aquecido: dentro de um abraço que te baste. 
Martha Medeiros - Crônica do livro - Feliz por nada. Página 12.



Ganhei o livro "Feliz por nada", da Martha Medeiros, de uma amiga muito querida, Valéria Simonetti. Estava na fila de leitura do ano passado. Como não cumpri minha meta,  ele ficou para  ser lido em 2015.

Estou terminando de ler o quarto livro, isso porque tive que parar para estudar para um curso. Acho que vou superar a meta desse ano e do ano passado. Risos.

Gostei muito do livro da Martha Medeiros. As crônicas são muito boas e construtivas. Isso não quer dizer que concordo com todos os pontos de vista dela, mas gosto muito da forma com que ela escreve e expressa.

Ficou difícil escolher uma para postar aqui. São todas muito interessantes. Acabei escolhendo " Dentro de um abraço". Em minha opinião, também, é o melhor lugar do mundo para estar. Costumo dizer aos meus amigos do Brasil que um abraço cura.

Abaixo, um vídeo da música linda, e com o mesmo título, com Jota Quest.


Uma das coisas que mais sinto falta por aqui, é de estar dentro de um abraço. Abraço brasileiro, daqueles que curam até as dores da alma. Faz-me sentir," feliz por nada".

Sintam-se abraçados!

Aprender é preciso + Feliz por nada



Um mergulho no Oceano

A última vez que entrei numa sala de aula foi no último dia da faculdade, e lá se vão muitas luas, parece que foi em outra vida. Fazia tanto tempo que eu não era estudante que fiquei apreensiva ao me matricular na The London School of English, de onde retornei semana passada. Haveria quantos alunos por sala? Ainda existe giz e quadro-negro? E sendo eu uma analfabeta digital, passaria vergonha levando um caderno e uma caneta para anotações?

Éramos poucos em cada sala – no máximo oito, entre tchecos, russos, japoneses, italianos, espanhóis e brasileiros. O quadro negro agora é um quadro branco onde se escreve com marcadores coloridos (para os saudosistas, vale uma visita à Saatchi Gallery, que expõe antigos quadros-negros das mais famosas universidades do mundo – Cambridge, Harvard, Oxford – extraindo de nós um novo olhar para o efeito das frases, fórmulas e gráficos rabiscados a giz). E a analfabeta digital não passou vergonha com seu caderno e caneta, mesmo cercada por colegas equipados com tablets e laptops. Não conheço recurso mais eficiente para reter e decorar informações do que escrevê-las à mão. Fiquei impressionada ao ver que alguns alunos fotografam o quadro antes de o professor apagá-lo. Não copiam, simplesmente fotografam com seus celulares. Eu sempre aprendi mais escrevendo, sublinhando, fazendo círculos em torno das palavras, enchendo a página de flechas e asteriscos. Meu caderno ainda vai acabar sendo exposto numa mostra de design.

O mais valioso da experiência foi resgatar o prazer inocente de aprender. Cada nova palavra, cada nova expressão era uma vitória particular que eu assimilava com humildade. A minha vergonha em falar um idioma que não domino, e ao mesmo tempo a disposição em me divertir com os próprios erros, me tornavam uma aprendiz de mim mesma e da vida, essa venerável mestre.

Algumas pessoas se satisfazem com o que já sabem, é como se seu conhecimento coubesse numa piscina. Dão algumas braçadas para um lado, outras braçadas para o outro, agarram-se às bordas e tocam o fundo com os pés: sentem-se seguras nessa amplitude restrita. Mas nada como mergulhar num mar do conhecimento sem fim, onde não há limites, a profundidade é oceânica e a ideia é nadar sem chegar à terra firme, simplesmente manter-se em movimento. Cansa, mas também revitaliza. Pena que nossa preguiça impeça a grandeza de se descobrir algo novo todos os dias.

Eu, que além de apegada aos instrumentos rudimentares da escrita, tenho certo receio de procedimentos estéticos em geral, descobri uma maneira de me manter jovem para sempre, mesmo que, olhando, ninguém diga: não vou mais parar de estudar e assim realizarei a utopia de me sentir com 20 anos até os 100 – depois disso, aí sim, recreio.

Por Martha Medeiros - Revista O Globo de 18 de Agosto de 2013.


Estava na casa de meus tios, e depois de muita prosa, com cafezinho e biscoito de polvilho mineiro, feito na hora; resolvi folhear a revista O Globo, quando me deparei com essa matéria escrita por Martha Medeiros.

Não sou analfabeta digital, devido à profissão de Secretária, que exercia no Brasil. Mas, eu me identifiquei dentro desse texto em muitas coisas.

Sou adepta a escrita, e meus cadernos são como descritos por ela. Assim, eu consigo memorizar muito mais o que estou aprendendo.

Quando entrei na sala de aula, pela primeira vez, aqui na NZ, levei meu caderninho, canetas, lapiseiras e borrachas e meu dicionário de Inglês. Os colegas, principalmente da Córeia do Sul, usavam dicionários digitais, que mais pareciam máquinas calculadoras. Rs Enquanto isso, eu abria meu dicionário de mão, e fazia minhas anotações no caderno. E o quadro negro também é do tipo que ela descreveu. 



O livro da Martha Medeiros, "Feliz por nada"; ganhei da minha amiga e ex-professora, Valéria Simonetti. Ainda não comecei a ler, mas já posso imaginar, pelo título e por tudo que a Martha escreve que é muito bom. Depois eu conto pra vocês.

Eu também prefiro ler com o exemplar na mão. Não gosto de ler livros digitais. Assim, eu posso levar pra onde for, sentar, de preferência, ao ar livre, perto da natureza e longe da tela do computador.

Enfim, a vontade de aprender, supera todos os meus medos. O que anseio, é aprender e aprender.

Um lindo e abençoado dia!

A Menina que Roubava Livros + 2013 Literário





 Sinopse

Ao perceber que a pequena Liesel Meminger, uma ladra de livros, lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. A mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História.


Quando comecei a ler A Menina que Roubava livros, achei a história muito triste, e fiquei sem vontade de continuar. Estava precisando ler algo mais alegre, e que elevasse o meu astral. Insisti um pouco mais por não gostar de interromper uma leitura. 
A história continuou triste, mas cheia de lutas de uma menina que não fez das dificuldades, obstáculos. Muito pelo contrário. Quanto mais difíceis eram as situações, mais ela buscava aprender e superar. Não tive pressa de terminar, aliás, não queria que ele terminasse.
Em minha opinião, um excelente livro. Talvez, um dos melhores que já li.


Uma viagem maravilhosa pelo mar sem fim.

“Tanto mar, invés de nos separar, nos uniu. Em 141 dias de ausência, do início ao fim, o Paratii fez a sua volta e retornou a Jurumirim. A Terra é mesmo redonda. Ao longo do caminho, pensando bem, nem vento, nem ondas, nem gelo tão ruins, porque no fim, nada impediu meu veleiro de voltar inteiro à sua baía. E nada foi melhor do que voltar para descobrir, abraçando as três, que o mar da nossa casa não tem mesmo fim.


Pior do que passar frio, subindo e descendo ondas ao sul do oceano Índico, seria não ter chegado até aqui. Ou nunca ter deixado as águas quentes e confortáveis de de Parati. Mesmo que fosse apenas para descobrir o quanto elas eram quentes e confortáveis. Eu senti um estranho bem estar ao contornar gelos tão longe de casa.


Hoje entendo bem o meu pai. Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou tv. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é, que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”.

Trechos do livro Mar Sem Fim.

O exemplar que está comigo, ficou meses guardado até chegar a vez de ler. E, pra minha surpresa, ele está autografado pelo autor. Não sou de tietar ninguém, mas não posso deixar de admirar um brasileiro como ele. E, por ter amado o livro e a viagem dele ao Mar Sem Fim, vou guardar com muito carinho.
Eu já havia falado sobre esse livro aqui no blog, mas como tive que escolher livros lidos em 2012, não poderia deixar de destacá-lo, já que é uma leitura que amei e recomendo. 


Essa postagem faz parte do Selo 2013 Literário, cuja regras são:

Citar o nome do Link que me escolheu. Foi a Leninha Brandão, do Blog Tudo a Ver. Obrigada querida amiga  pela indicação.

Citar dois livros lidos em 2012 (acima).

Indicar livros que pretende ler em 2013. Eu ainda tenho alguns livros que trouxe de minha viagem ao Brasil e dois deles são:
Morte e Vida de Charlie St. Cloud - Autor - Ben Sherwood e Um Amor pra Recomeçar - Nicholas Sparks.

Indicar blogs para receber o selo e continuar a campanha.

A lista de blogs eu deixo em aberto pra todos que gostam de leitura e desejarem aderir à campanha.


Agradeço a Selma do Blog Das Coisas que Vejo e Gosto., por ter me indicado para o premio Dardos, há alguns meses atrás. Aproveito a ocasião para pedir desculpas na demora em postar o selo e agradecimento.
Obrigada por ter lembrado de mim!
Selo indicado pela amiga Selma.

Uma semana abençoada pra todos nós!

Como pregar um botão. Vocês sabem?

Estou lendo esse livro. Ele chegou na última Sexta-feira no finalzinho da tarde, e já estou quase terminando de ler. risos
Muito interessante. A autora , ensina de uma maneira muito divertida a fazer muitas coisas úteis que as nossas avós sabiam fazer.
Com vocês podem ler na capa: "Um guia para economizar, aquecer o coração e simplificar a vida." Amei!
O livro contém  100 dicas essenciais de culinária, limpeza, jardinagem, diversão e muito mais.
Eu recomendo por dois motivos: Ler é um hábito muito bom, e segundo porque ela com um jeito muito descontraido, ensina de uma maneira muito simplificada.
Talvez você esteja pensando:  eu sei fazer isso tudo.  Eu não sei. 
Vou citar apenas um trecho, pois não posso me aprofundar devido aos direitos autorais:
"Na minha incompetência doméstica, o que me consola, mas também me assusta, é o fato de eu não ser única. Estou na companhia de milhares de mulheres das gerações X e Y que rejeitaram conscientemente as tarefas domésticas, preferindo fazer carreira". Erin Bried
Que alívio! Pelo menos não sou a única. Nunca é tarde pra aprender.
Sabe o que me chamou à atenção? Foi o tíluto do livro. Eu pensei: pelo menos pregar botão eu sei. risos.
Foi indicação da Jud, no mesmo dia que ela postou eu comprei.
Fiz a compra pela internet no Brasil  por R$ 26,40, e mandei entregar na casa da minha mãe, que despachou pelo correio pra mim. Para entregar aqui ficaria tão caro que daria pra comprar cinco livros. risos.
Tenham uma abençoada semana. A minha Segunda-feira já está terminando.

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