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Aniversário da florzinha do jardim + comunicado


As portas do jardim, que estavam fechadas desde Fevereiro, abriram-se hoje, para festejar o 1° aninho da florzinha mais bela do Jardim.

Júlia minha única netinha menina nasceu no dia 13 de Junho de 2016. O tempo passou muito rápido. Ela cresceu muito e já  andando, e com três dentinhos. Rs. Ainda bem que, através da tecnologia, eu posso acompanhar todas as mudanças dela. Quase todos os dias chegam vídeos e fotos. 

No próximo Sábado haverá uma festinha para comemorar. O tema será jardim. Não poderia ser melhor. Afinal, eu já a chamava de minha florzinha, mesmo antes do nascimento. Como não vou estar presente, resolvi comemorar com vocês.

A gravidez da nossa florzinha, foi dentro da epidemia do vírus Zica., o que nos preocupou demais. Mas, ela chegou cheia de saúde e trouxe muita alegria para todos nós. Chegou para se juntar aos meus outros quatro amados netos. Três deles, irmãos dela. 

Que o jardim da vida da Júlia, floresça cada dia mais. Peço a Deus que a proteja de todo o mal. Não está fácil crescer dentro de um mundo tão conturbado.

Feliz Aniversário florzinha! Estou muito longe, mas bem perto do coração de todos.

Aproveitando a festinha pra informar a vocês, que vou precisar me afastar novamente do Blog. Não vou fechar, não é isso que eu desejo. Sinto muita falta daqui e de todos vocês. 

Vou fazer um curso que vai exigir muito de mim. São quatro dias na semana, o dia todo. Estou muito feliz por ter passado no teste da universidade. Sei que não vai ser fácil. Não sou tão jovem, Vou ter que me dedicar muito, por ser o Inglês, o meu segundo idioma. Continuo muito feliz aqui. Não estou me lamentando, mas eu preciso de algo novo. Algo que me faça sentir mais realizada profissionalmente. 

Sei que vocês me entendem. Nessa vida, temos sempre que buscar algo novo. Algo que nos leve pra frente. 

Vou aparecer sempre que puder, mas não prometo. Vou sempre postar no Instagram, e, talvez, no Facebook, mas não posso me comprometer a formar postagens e retribuir às visitas.

Sei que, quando voltar ao Blog, vocês estarão por aqui, e faremos outra festa para celebrar.

Agradeço de coração, a cada um de vocês, que passarem por aqui. Que a vida de todos, seja sempre coberta de bênçãos.

Dupla cidadania + Superação, força, fé em Deus e agradecimento


Foto após a cerimônia.
Recebendo o certificado pelo prefeito da cidade Greg Brownless


No último dia 13, aconteceu a cerimônia da minha cidadania Neozelandesa. Estava esperando chegar a foto oficial para compartilhar com vocês. Sei que estou muito ausente daqui e muitos acontecimentos importantes não foram mostrados. Esse momento, portanto, não poderia deixar passar em branco.

Em 2009 eu decidi sair do Brasil e vir morar na Nova Zelândia. Deixei pra trás minha família, meu trabalho, meus amigos, minha casa, minha igreja e muito mais pra tentar a vida nesse país tão distante. No começo não foi nem um pouco fácil. Deixar o porto seguro pra viver numa cultura, idioma, clima etc., não é tão fácil como as pessoas pensam. Passei por momentos de muita solidão., e até por depressão. Sentimentos que foram mais fortes vivendo longe da família, mas os mesmos sentimentos que já havia passado morando perto.

Claro, tive que ser muito mas forte para passar por tudo isso. Muitas coisas contribuíram pra me dar forças pra continuar. A primeira delas foi o apoio de minha família. Cada um deles contribuiu de alguma forma para que eu nunca desistisse. 

Aprendendo a lidar com isso tudo, segui em frente. Não dá pra voltar atrás, quando o barco está em alto mar. Na verdade, nunca foi minha intenção voltar. Nem mesmo nos piores momentos.

Acho que toda a mudança gera incertezas. Quanto mais quando isso inclui um idioma diferente. Cheguei aqui com o Inglês no nível básico dos básicos. Ou seja, o mesmo que nada. Tive que aprender para sobreviver. Ainda tenho muito que melhorar, mas nesses mais de sete anos, nunca levei tradutor comigo pra nenhum lugar, ou para resolver qualquer assunto com relação á imigração, médicos, carteira de motorista, trabalho e tudo mais.

Morei seis anos em Auckland. Vocês que me acompanham desde o começo do blog sabem que eu amava aquele lugar. O jardim, a horta que construí com muito carinho e cuidei com muito amor. O gato Cido, que era adotivo, mas era como se fosse meu. Esse gato foi meu companheiro de momentos de solidão. O cão Diesel da vizinha. Nossa, muitas vezes, ele ficou sentadinho do outro lado da cerca me observando.  Às vezes, sentava na beirada da cerca e desabafava com ele. Sei que ele entendia, pois eu lia isso em seus olhos. Eu estava me sentindo muito só enquanto morava lá. Decidi então mudar de  cidade e viver uma nova vida. Foi quando aconteceu de reencontrar uma pessoa que já era do meu círculo de amizades. Resolvemos então, juntar as nossas solidões e tentar um relacionamento. Isso foi há um ano e seis meses, quando mudei pra cidade onde estou morando no momento.

Mudança de cidade e estilo de vida, foi outro choque. Onde morava era bem afastado dos grandes centros. Muito perto da área rural. Aqui, apesar de ser um local bem pequeno, por ser muito próximo da praia talvez, o ritmo de vida é bem diferente. Isso tudo foi muito bom para mim. Tenho uma vida social devido ao grande número de amigos e relacionamento de negócios que meu marido, companheiro, namorado tem. Como vocês quiserem chamar. Risos

Enfim, eu vim pra contar da minha cerimônia da cidadania e acabei escrevendo um pouco mais. Agora, sou uma mulher com dupla cidadania. Orgulho de ser brasileira. Amo o Brasil, apesar de tudo. Mas, depois do último dia 13, sou cidadã neozelandesa também. Coisa que orgulho muito. Ser cidadã desse país tão lindo, é uma grande honra.

Agradeço a Deus em primeiro lugar por ter me dado forças. Minhas família, meus amigos mais próximos do Brasil, meus amigos novos que fiz na Nova Zelândia, todas as pessoas que contribuíram de alguma forma para que eu conquistasse o meu visto logo no começo, E para uma pessoa muito especial chamado Paul, que é o meu maior incentivador no momento.

Isso tudo me fez lembrar de meu passado distante, enquanto morava no Brasil. Quando postei no WhatsApp do grupo da família, meu irmão escreveu um texto muito bacana, onde eu resolvi compartilhar com vocês.

Escrevo diretamente pra Lucinha, mas compartilho com o grupo.

Ontem, foi um dia alegre em que nossas vidas se confirmou. Digo nossas vidas porque direta e indiretamente, afeta a mim, mamãe, papai, as crianças e todos que gostam muito de você.

Passei o dia pensando, e, sem querer, fiz muitas reflexões. Melhor, acho que fiz uma retrospetiva.

Como um filme que passa em na tela do cinema, viajei em cenas que vivenciamos. Lembrei de um tempo ruim pra você e que , num pedaço de papel, escrevi a letra do Raul Seixas "Tente outra vez", que diz mais ou menos assim. "Não diga que a canção está perdida. Tenha fé em Deus, tenha fé na vida. Tente outra vez".

Sem saber do futuro você guardou esse pedaço de papel e continuou a sua sina. Em outro tempo, também ruim, eu escrevi pra você outra letra. Dessa vez, do Almir Sater (lembra?) "Tocando em frente", que diz mais ou menos assim. "cada um de nós compõe a sua história. Cada ser carrega em si, o dom de ser capaz e ser feliz".

Você provou que tanto o Raul Seixas, quanto o Almir Sater estão certos. As duas fotos a seguir sintetizam a história e dispensam palavras.

Eu te admiro e te amo muito. 

Mensagem de Luiz Cláudio meu irmão querido, enviada pelo grupo do WhatsApp.

"Um dia a gente chega, no outro vai embora".

A mensagem que quero deixar é: Nunca é tarde pra recomeçar. Nunca é tarde pra realizar os sonhos. Nunca é tarde pra ser feliz.

" Pois é de batalhas que se vive a vida". "Tente outra vez" Raul Seixas.
" Cada um carrega em si o dom de ser capaz e de ser feliz". Almir Sater

Meu amado Blog+ Plantas aéreas e férias

Wellington Botanical Garden - Plantas aéreas, musgo espanhol em perfeita harmonia com as Orquideas.

Meu amado blog. Faz sete anos que você nasceu. Desde então, muitas coisas maravilhosas aconteceram. Conhecemos pessoas do mundo inteiro. Muitas delas, já tivemos o prazer de abraçar. 

Muitos  não irão sair do virtual. Não importa. Eu e você sabemos como elas são importantes para nós. Fazem parte do nosso dia a dia. Choram, riem, comemoram, sentem as nossas dores., e nunca nos abandonam. 

Quantas vezes, essas pessoas já nos tiraram de algum momento de solidão, tristezas, perdas, saudades, ou até de sentimentos que nem sabemos explicar. 


Na maioria das vezes compartilhamos sucessos, alegrias, nascimentos, conquistas , as plantinhas que brotavam no nosso jardim, as flores, a coleção de suculentas, a horta enorme e linda do quintal que morávamos, os pássaros raros que vinham encantar os nossos dias. O gato Cido, o Cão Diesel, nossas longas caminhadas pelos campos e trilhas e muito mais. E os artesanatos que eu, a "sem jeito mandou lembrança", tentou fazer. Hehehehe. Era divertido demais.

E as visitas aos blogs? Como nós gostávamos de comentar! E, quanto conhecimento adquirimos com eles.

Sabe meu amado blog., a única coisa que não entendo, é o fato de estarmos tão ausentes daqui. Nós amamos muito tudo isso. Não é falta de tempo, não é por nenhuma outra Rede Social. Aliás, nós nem gostamos muito do Facebook etc. Gostamos do Instagram, mas nem lá estamos mais assíduos. O que será que aconteceu, meu amado Blog? Precisamos mudar isso. Precisamos encontrar inspiração pra continuar. Precisamos voltar ao primeiro amor.

Plantas aéreas - Wellington Botanical Garden

Eu e meu amado blog, estamos indo de férias ao Brasil e voltamos no começo de Novembro. Depois dessa conversa que tivemos e da pausa., vamos tentar voltar ao primeiro amor,  onde tudo começou.

Obrigada pelo carinho de todos vocês!

Nasceu mais uma florzinha no meu jardim. Júlia, seja muito bem vinda!

Acima, Júlia, a florzinha mais nova do Jardim.
À esquerda, Daniel (18), Ryan (14) e Vivian (com Júlia, na barriga) e Luciano (10).
À direita, Luiz Gustavo (16), filho da Patrícia.

Um dia, ainda muito jovem, fui surpreendida com a notícia que seria avó. Foi uma alegria imensa, apesar da idade precoce de minha filha mais velha. Nasceu então, meu primeiro neto, Daniel. Eu não me continha de tanta felicidade. Eu tinha apenas 37 anos de idade, estava numa fase muito feliz da minha vida, que ficou ainda mais completa com a vinda dele. Depois de dois anos, veio o Luiz Gustavo, filho da Patrícia, filha mais nova. Outra bênção . Depois, veio o Ryan e o Luciano, também filhos da Vivian, a filha mais velha. Cada um deles, tem igual importância pra mim. Eu os amo muito, e, sei que sou amada por eles também. Nem a distância, nos afastou, e, sim, nos uniu ainda mais. 

Quando pensei que não seria mais avó, pois eu estava feliz com os meus quatro netos meninos, recebo a notícia que um novo bebê estava a caminho. E, foi com o mesmo cuidado, de quando ela ficou grávida pela primeira vez, que me contou a notícia. Da mesma forma que reagi, naquele dia, há mais de 18 anos, reagi ano passado, quando soube. A mesma alegria invadiu meu coração.

Os meses seguiram com bons resultados nas ultrassonografias, e exames em geral. Era um alívio para nós todos, já que, a gravidez ocorreu dentro do surto do vírus Zica. Mas, não conseguimos saber o sexo. Claro, eu gostaria de ter uma netinha, mas eu estava mesmo, era pedindo a Deus que, viesse com muita saúde. 

E, para nossa alegria e surpresa, nasceu uma linda menina. A nossa florzinha Júlia, que veio para alegrar ainda mais o jardim de nossas vidas. Um acontecimento, que não poderia deixar de compartilhar com vocês.

Seja bem vinda ao jardim da minha vida, pequena Júlia! Vovó Lucinha te ama muito.

Quando a desculpa não é mais desculpa + Passei pra dizer "OI"

Imagem de uma caminhada no Monte Maunganui

Não sei explicar ao certo, o que estou sentindo nesse momento. Algo parecido com vergonha. Isso mesmo. Vim várias vezes aqui, para tentar fazer um post e dizer algo pra vocês. Portanto, eu não sei como começar. Não tenho mais desculpas, para as desculpas que, sempre dou por não ter mais tempo para postar. Pensei até em fechar o blogue, ou os comentários, já que me preocupo demais em retribuir, mas não é isso que eu desejo, não é isso que vou fazer.

Nova paixão do jardim

Estou gostando demais do lugar onde estou morando. Tenho viajado bastante, fazendo novas amizades e cuidando da minha nova coleção de suculentas e do jardim. Nesse meio tempo, me apaixonei por plantas aéreas. Comprei uma, e dela, eu tirei várias bebezinhas, como vocês podem ver na imagem acima. Estou aprendendo como cuidar, e em breve, volto pra mostrar pra vocês. Será que elas estão trazendo me de volta para o bogue? Rs Tenho quase certeza que sim. Tudo tem um recomeço, não é mesmo?

Um abençoado 2016 para todos nós!

Gertrudes -A Bike do Jardim

Estava ansiosa pra contar e mostrar pra vocês, a minha vintage bike. O nome dela é Gertrudes. Essas fotos foram tiradas há mais de um mês, mas como não tive oportunidade para formular o post, não mostrei, e não contei pra ninguém. Risos. Acho que o meu jardim que deveria contar, e não no Facebook ou Instagram. Concordam?
Sempre tive vontade de ter uma cestinha na bicicleta. Acho que dá um charme enorme, e ainda dá pra carregar coisas. Gostaria de levar a Josie, para passear nela, mas acho que ela vai pular e fugir. Rs.O capacete também é azul. Aqui na NZ, não é permitido pedalar sem ele. Quando tiver uma oportunidade, vou tirar uma foto minha na bike, e mostro pra vocês.
Apesar dos dias alternados de sol, ainda faz frio por aqui. Ansiosa pra chegar o verão, e sair pra bem longe pra passear com a Gertrudes. Vamos fazer muitas aventuras juntas, e prometo que o jardim vai contar todas pra vocês.
Acho que esse pássaro queria dar um passeio na minha cestinha.


Vocês gostaram da Gertrudes? Querem dar uma voltinha?

Vendo outras paisagens + Um jardim pra chamar de meu

 Centenas, ou talvez, milhares de conchinhas 
 Flores diferentes no jardim novo.
 Mais flores
E até as borboletas estão chegando

A minha vida é marcada por mudanças. Não estou falando só da mudança física, mas em todos os sentidos. E, toda a mudança gera coisas positivas, e muito aprendizado. O novo, me fascina. O velho, eu guardo como boas recordações. Mesmos as não tão boas.

Como muitos de vocês sabem, mudei de cidade assim que cheguei das férias no Brasil. Essa mudança, foi fruto de uma decisão que tomei, enquanto viajava. Não vou contar tudo aqui, pois o acesso é público, mas como diz uma frase muito antiga, "pra quem sabe ler, um pingo é letra", Ou, "para um bom entendedor, uma palavra basta".

O fato é que, apesar de ter acontecido alguns probleminhas de saúde, durante esses três meses, estou muito feliz.  Lembram que meu sonho era ter um jardim? Lembram que apesar de amar o local que eu morava, não tinha total liberdade para fazer do meu jeito? Pois é. Agora, eu tenho um jardim, bem menor, mas tenho. Não está do meu jeito ainda, apesar de ser bonito, e já ter até plantas raras. O que vou fazer, é tentar aproveitar todas as plantas, inserindo nele, as minhas suculentas, que tanto amo. Quanto a horta, será bem pequena, mas o suficiente para plantar e colher muitas verduras.

No inverno, não dá pra fazer muito nos jardins e hortas. Quando entra a primavera é hora de organizar e limpar e plantar. Estou fazendo aos poucos, devido ao pequeno probleminha de saúde que citei acima. Portanto, assim como o blogue está precisando de cuidados, o meu jardim também está.

Então, flores do meu jardim. Vocês verão de agora em diante, outras paisagens por aqui. Paisagens praianas, e um jardim diferente, e uma Lucinha muito feliz.

Muito obrigada por terem cuidado do meu jardim, enquanto me ausentei. É isso que me incetiva e me leva pra frente.
Abraços,

Minha adorável Josie + Vamos brincar com a Chica

Estava aprendendo a passar debaixo do portão pra ir pra rua.
 Ela passou, e eu, tremi de medo de perder a minha gatinha. 
Como uma boa menina, ficou só observando, um pouco assustada tudo ao seu redor.
Não demorou muito, voltou e ficou brincando no Deck.

Sempre  respeitei os animais. Portanto, nunca imaginei sentir tanto amor, como o que sinto pela Josie. Acho até que estou exagerando nas minhas preocupações. Deve ser coisa de mãe de primeira viagem. Risos. Ela tem um microchip, e se perder o rumo de casa, não vai ser difícil encontrar. Mesmo assim, fico insegura. 

Mas, deu tudo certo. Ela tem a portinha dela na lavanderia, e pode sair e voltar quando sentir vontade. Até aí tudo bem, se ela fosse dócil fora de casa, assim como é dentro. Imaginem vocês, que a Josie bota um gato enorme pra correr. Ele não pode nem ficar em cima da cerca, que vai ela avançando nele
.
Ontem, o gato teimou e não queria sair do território dela. Ela correu atrás dele e foi parar no quintal do vizinho, que dá frente  pra outra rua. Ele mora na Austrália, e só vem nas férias. Acontece que, ele deve ter deixado a portinha de gato, aberta. Sabe o que aconteceu? A Josie e o tal gato, foram pra dentro dessa casa, e lá ficaram brigando por um bom tempo. Eu, subi no muro, chamei, chamei, e ela, nem confiança deu. 

O jeito foi dar a volta e tentar chamar do portão da frente da casa. Mas, ela não me deu confiança. Não tive outra alternativa, a não ser entrar no quintal. E, lá fui eu, invadindo a casa dos outros. Hahhaha. Que vergonha! Depois de muito chamar, ela saí com a cara de santa lá de dentro. O pobre do gato, deve estar acuado até agora.

Nem vou contar como fiquei na primeira noite que ela resolveu sair. Assim como uma mãe se preocupa com o filho, fiquei eu. Mal pude cochilar, e senti um alívio enorme quando ela voltou, às 2.00 am. E, voltou com a cara de santinha de sempre. Risos


Hora de brincar com a Chica.  Vamos brincar? 


Minha frase.

Adaptando bem com a mudança de vida.

Um abençoado final de semana!

A gatinha Josie, a nova moradora do jardim novo

Essa é a Josie.
Conhecendo todos os cantos da casa.

Uma nova história começa. O Cido ficou com o verdadeiro dono dele. Não pude trazê-lo comigo, por não me pertencer oficialmente. Quem desejar relembrar, ou, conhecer a história dele é só clicar aqui. Agora, tenho a minha própria gatinha. Isso mesmo! Josie, essa coisinha fofa e levada que faz parte de minha vida há apenas uma semana.Tempo suficiente, para ficar totalmente apaixonada por ela.

Chegou tímida, e agora, está começando a mostrar que é muito levadinha e bagunceira. Mas, aos poucos, ela vai se moldando ao meu jeito. Na verdade, não sei lidar muito com pet. O Cido, não dormia em minha casa. Passava o dia inteiro lá, se alimentava, e a noite dormia na casa oficial dele. Com a Josie é totalmente diferente. 

Tive toda a orientação necessária, como alimentação, vacinação, higiene e etc., do órgão onde eu a adotei. Portanto, no dia a dia, a coisa muda. Nós estamos nos adaptando e aceitamos sugestões. Risos.

Ela fez um aninho, no mês passado, ainda é um bebê. Adora brincar, e fazer bagunça. Não pode sair de dentro de casa durante três semanas. Tempo pra ela se adaptar com a casa, e a nova família. Ela tem um chip. Se ela resolver dar uma voltinha pra mais longe, e esquecer o caminho de casa, fica mais fácil encontrar. 

Resolvi manter o nome, já que, ela estava sendo chamada assim pelos funcionários de onde ela estava sendo cuidada. Ela parece concordar, e atende, quando eu a chamo. Gosto desse nome, e tenho uma leitora muito querida, que também se chama Josie.

Gostaram da nova moradora do jardim? Estamos ansiosas (eu e Josie), pra chegar a primavera e verão pra mexer com as plantinhas e mostrar o novo jardim pra vocês.

Uma linda e abençoada semana! Miauuuu!

Relembrando encontros # I

Será sempre a minha professora e amiga. Ela é linda de viver!

Oi gente, tudo bem com vocês? Eu, estou muito bem. A viagem ao Brasil foi maravilhosa. Claro, algumas coisinhas muitas delas, estranhei bastante, portanto, tudo foi muito bem recompensando, em cada abraço, carinho e amor.

Foi muito corrido, pois precisei viajar pra quatro estados brasileiros. No final das férias, estava muito cansada. Pensei até em tirar férias das férias. Hahahahaha. Portanto, não deu pra ficar muito tempo descansando. Uma mudança de vida, emprego e cidade, deu uma reviravolta em minha vida. Só hoje, que tive um pouco de tempo pra começar a fazer os posts dos encontros com amigas reais, e amigas virtuais que agora, são mais do que reais.

O primeiro deles, foi com minha querida ex  professora, Valéria Simonetti (se eu colocar o ex, ela não gosta). Risos. Na verdade, foi, e sempre será. Uma mulher que me deu, e continua dando muita força pra seguir em frente. Minha maneira de enfrentar a vida, mudou muito, após conhecê-la.

Nosso encontro foi num Shopping próximo à minha casa brasileira. Nos divertimos muito olhando as lojas, tomando café e, melhor ainda, nossas conversas divertidas.

Vou dizer uma coisa pra vocês.. amo viver na Nova Zelândia e, não tenho nenhum pensamento ou vontade de voltar à viver no Brasil. Mas, uma coisa é certa. Não existe no mundo, tanto calor humano, como o do povo de nossa Pátria. Não desfazendo das outras. Sei que cada uma tem o seu calor humano próprio. Obrigada Brasil! obrigada meu familiares e amigos, por tão lindos momentos que, passamos juntos em algumas semanas!

E, dessa vez, conheci algumas amigas virtuais e, revi outras. Cada um deles foi especial. Tínhamos planejado um encontro no Rio de Janeiro, mas devido alguns imprevistos, algumas delas, não conseguiram ir na data marcada e, aconteceu o segundo encontro. Outro reencontro em Brasília, que foi maravilhoso também. Na sequência do assunto, vou contando sobre esses momentos inesquecíveis.

Ah, eu e Valéria trocamos presentes, mas eu já usei alguns, outros estão ainda nas caixas da mudança. Mas, eu amei tudo que ganhei, e vou usar com muito carinho.

Feliz por estar de volta ao meu jardim. Obrigada a todos que aqui estiveram cuidando dele, enquanto estive ausente!

Um pouquinho da metade das férias no Brasil

 Arará azul - Interior de Goiás
 Corujinha na beira da estrada.
 Os periquitos que se alimentam na varanda do apartamento de meu irnão em Brasília
Uma Saracura desfilando pelo sítio - Interior de Goiás.

Olá gente querida do meu coração! Estou com muita saudade de todos vocês!

No último post, eu avisei que seria uma pequena pausa antes de sair de férias. Portanto, não foi bem assim que aconteceu. Assim que cheguei na minha casa, no Rio de Janeiro, já tive o primeiro problema burocrático. O meu telefone estava mudo há uma semana, e nada de internet. Resumindo a história pra não cansar muito, eu cancelei minha linha de mais de vinte anos da Operadora Oi e fiz outro plano com a NetVirtua. Essa ladainha durou duas semanas, o que me impediu de interagir.

No Rio de Janeiro, foi muito bom o encontro com a família e amigos. Apesar de estranhar o calor, o barulho e a falta de segurança, tudo se compensou em cada abraço. Participei também, de dois encontros com blogueiras, cujas fotos, mostro aqui, quando voltar à Nova Zelândia.

Fui à Brasília, onde encontrei passei alguns dias com parte de minha família, e tive um reencontro especial que vocês podem ver aqui.

De Brasília, fui à Goiás com meu irmão. E, por gostar muito de roça, foi o lugar que mais curti, apesar de ter acontecido um pequeno acidente comigo. Risos. Eu virei cambalhota na rede de descanso. Hahahahaha. Podem rir. Não sei explicar o que aconteceu. Só sei que caí estabacada no chão, e bati com a cabeça e as costas. Senti muita dor, o que me impediu de dormir por várias noites. Mas, agora está tudo bem.

Nesse momento, escrevo do Espírito Santo onde estou na cada de meus pais. Cheguei muito cansada aqui, mas noite passada, dormi muito bem, e hoje, sinto-me bem e quase sem dor.

Como vocês sabem, eu gosto mesmo e de lugares calmos. Não tirei fotos nas áreas urbanas, pois o que mais me recomendam é para ter cuidado com minha segurança. Não dá pra ficar exibindo celular e câmeras fotográficas. Infelizmente, foi essa realidade que encontrei, por onde passei.

Só tenho mais duas semanas de férias. Volto ao Rio, e de lá, embarco de volta para a Nova Zelândia. De qualquer forma, até aqui, já valeu muito a pena, e claro, vou levar muita saudade em minha bagagem.

Um grande abraço cheinho de saudades!

Botando a Cabeça pra funcionar # 4



Uma proposta da Chica Brinca de Poesia, que acontece  a cada dia 5, 15 e 25.
Ela explica como participar, nesse post aqui

A imagem é:


Minha participação.


Tudo parecia sem solução, não havia luz, apenas a escuridão; eis que aparece uma fresta de luz. Mesmo assim, estava difícil enxergar; até que uma delas se destacou, forte brilhou, e uma esperança nasceu.

Nada está perdido. Quando um problema parece o fim, eis que surge a luz Divina, e enche um coração aflito de confiança.

Um lindo e abençoado dia!

E se .....



E se eu pudesse mudar o mundo? Ah quem me dera ter esse poder!

Uma das coisas que mais desejo é a unidade entre os povos. Acabaria com as guerras. Assim, a paz iria reinar. Com a paz, viria o amor. Amor, sentimento que faz nascer só coisas boas no coração do ser humano.

Essa é a minha participação na BC, E se.... da Sissi. Pra saber mais é só clicar aqui, no blog Reflexões Rápidas.

O melhor lugar do mundo - Dentro de um abraço - Feliz por nada.


Fico pensando nos lugares paradisíacos onde já estive, e que não me custaria nada reprisar: num determinado restaurante de uma ilha grega, em diversas praias do Brasil e do mundo, na casa de bons amigos, em algum vilarejo europeu, numa estrada bela e vazia, no meio de um show espetacular, numa sala de cinema assistindo à estreia de um filme muito esperado e, principalmente, no meu quarto e na minha cama, que nenhum hotel cinco estrelas consegue superar – a intimidade da gente é irreproduzível.
Posso também listar os lugares onde não gostaria de estar: num leito de hospital, numa fila de banco, numa reunião de condomínio, presa num elevador, em meio a um trânsito congestionado, numa cadeira de dentista.
E então? Somando os prós e os contras, as boas e más opções, onde, afinal, é o melhor lugar do mundo?
Meu palpite: dentro de um abraço.
Que lugar melhor para uma criança, para um idoso, para uma mulher apaixonada, para um adolescente com medo, para um doente, para alguém solitário? Dentro de um abraço é sempre quente, é sempre seguro. Dentro de um abraço não se ouve o tic-tac dos relógios e, se faltar luz, tanto melhor. Tudo o que você pensa e sofre, dentro de um abraço se dissolve.
Que lugar melhor para um recém-nascido, para um recém-chegado, para um recém-demitido, para um recém-contratado? Dentro de um abraço nenhuma situação é incerta, o futuro não amedronta, estacionamos confortavelmente em meio ao paraíso.
O rosto contra o peito de quem te abraça, as batidas do coração dele e as suas, o silêncio que sempre se faz durante esse envolvimento físico: nada há para se reivindicar ou agradecer, dentro de um abraço voz nenhuma se faz necessária, está tudo dito.
Que lugar no mundo é melhor para se estar? Na frente de uma lareira com um livro estupendo, em meio a um estádio lotado vendo seu time golear, num almoço em família onde todos estão se divertindo, num final de tarde à beiramar, deitado num parque olhando para o céu, na cama com a pessoa que você mais ama?
Difícil bater essa última alternativa, mas onde começa o amor, senão dentro do primeiro abraço? Alguns o consideram como algo sufocante, querem logo se desvencilhar dele. Até entendo que há momentos em que é preciso estar fora de alcance, livre de qualquer tentáculo. Esse desejo de se manter solto é legítimo, mas hoje me permita não endossar manifestações de alforria. Entrando na semana dos namorados, recomendo fazer reserva num local aconchegante e naturalmente aquecido: dentro de um abraço que te baste. 
Martha Medeiros - Crônica do livro - Feliz por nada. Página 12.



Ganhei o livro "Feliz por nada", da Martha Medeiros, de uma amiga muito querida, Valéria Simonetti. Estava na fila de leitura do ano passado. Como não cumpri minha meta,  ele ficou para  ser lido em 2015.

Estou terminando de ler o quarto livro, isso porque tive que parar para estudar para um curso. Acho que vou superar a meta desse ano e do ano passado. Risos.

Gostei muito do livro da Martha Medeiros. As crônicas são muito boas e construtivas. Isso não quer dizer que concordo com todos os pontos de vista dela, mas gosto muito da forma com que ela escreve e expressa.

Ficou difícil escolher uma para postar aqui. São todas muito interessantes. Acabei escolhendo " Dentro de um abraço". Em minha opinião, também, é o melhor lugar do mundo para estar. Costumo dizer aos meus amigos do Brasil que um abraço cura.

Abaixo, um vídeo da música linda, e com o mesmo título, com Jota Quest.


Uma das coisas que mais sinto falta por aqui, é de estar dentro de um abraço. Abraço brasileiro, daqueles que curam até as dores da alma. Faz-me sentir," feliz por nada".

Sintam-se abraçados!

E se .....


Há algum tempo, venho pensando em fazer um seguro funeral aqui na NZ. Tenho um no Brasil, que é debitado em minha conta corrente de lá. Portanto, se morrer lá, tudo bem, pois já estarei no meu país e perto de minha família. E, se...acontecer aqui, como vai ficar? Sei que não vou ser enterrada com indigente, pois como Residente Permanente, tenho os meus direitos. Risos. Mas, se eu conheço minha família, principalmente, meus pais, eles vão desejar que meu corpo seja levado para perto deles. Isso por causa da nossa cultura e costumes.

Pensando nisso, conversei com meu irmão sobre o assunto, e disse que se eu morrer aqui, não precisa vender carro, sítio, apartamento etc., pra levar meu corpo pro Brasil. Estou feliz aqui, e depois de morta, de nada valerá o meu corpo. A única coisa que desejo é uma Missa bem linda e alegre. Daquelas da Renovação Carismática Católica, para acalentar o coração daqueles que irão sentir saudades de mim. 

Fui a um velório há pouco tempo de uma linda senhora de 94 anos, que eu estimava muito. Uma mulher fantástica que deixou uma linda história de amor e dedicação a família e ao próximo. Ela mesmo planejou todo o funeral. Separou fotos, escolheu os textos, músicas, e uma das maiores exigências, era que ninguém fosse de preto. Queria um funeral suave e com cores claras. Foi até engraçado, porque o Reverendo da Igreja Anglicana, onde ela foi velada, disse que a cor da veste do dia e do altar, seria roxo ou preto, mas já que ela havia pedido, ele arrumou uma cor mais suave, e o altar estava branco e lilás. 

Foi o funeral mais lindo que já vi em minha vida. Eles aqui, celebram a vida, e não a morte. Claro, os filhos, noras, netos, bisnetos, choraram, mas com muita suavidade. No telão, passava um vídeo, com as fotos das aventuras dela, e viagens com a família. Todos os familiares e amigos mais próximos fizeram discursos, onde contavam a forma linda que ela tinha de viver.

Na hora que terminou, fecharam o caixão, e colocaram o corpo dela no carro. Nesse momento, jogamos pétalas de rosas e flores que ela mais gostava. Fecharam a porta, e todos deram o último adeus. Uns com lágrimas, e outros com sorrisos.

E, pra terminar, um maravilhoso lanche para os convidados, como forma de agradecimento por terem comparecido. São diferenças culturais, e confesso, no começo eu achava muito estranho. Hoje, penso que é bem melhor assim.


E se... hoje fosse meu último dia, e eu pudesse, escolheria estar no Brasil. Passaria o dia com meus pais, filhas, netos, irmão, cunhada, sobrinha, e alguns amigos e familiares. Daria maior amor e carinho possíveis para todos, e pediria perdão, caso um dia, os tenha magoado.

Ninguém sabe o dia, somente o pai que está no céu. Portanto, enquanto isso não acontece, eu vou tentando ser, a cada dia, uma pessoa melhor. E, confesso, espero que demore um pouco a chegar esse dia. Acho que ainda tenho muita coisa pra fazer e viver por aqui. Risos.

Participando da iniciativa da Sissi, que vocês podem conferir como participar, aqui no link do Reflexões Rápidas. Todas as segundas-feiras, ela coloca uma imagem e  "e se...". Vale frases, poemas e contos.

Fui ali rapidinho e já voltei

 
Semana passada foi tão cheia de atividades que, não tive tempo suficiente pra fazer um post avisando que iria viajar. Tirei quatro dias de folga, e fiz uma pequena viagem. Foi bem rápido, mas valeu muito à pena.

Fiquei hospedada num Hotel muito tranquilo e afastado de tudo. Bom para descansar e refazer as energias. Relaxei bastante na piscina de água mineral e aquecida naturalmente, pelo solo vulcânico do lugar. Tirei apenas uma foto da piscina, em meu celular, mas não ficou muito boa, e por esse motivo não postei aqui.

Pra não ficar totalmente cozida na piscina aquecida, saí pra dar um passeio, e voltei a alguns lugares, onde passei, quando meu irmão e família estiveram na NZ. Meus planos, não eram ir tão longe, mas acabei indo até além do que previa. O que valeu muito à pena. Trouxe algumas imagens do que vi. Algumas vão ficar em minha memória, pois nem tudo dá pra fotografar. Não dá pra parar em qualquer lugar da estrada para tirar fotografias. Existem lugares específicos para estacionar e apreciar a paisagem..

Dentre muitas coisas lindas que vi, como praias paradisíacas, esse lugar foi o que mais me encantou. Amo o mar, amo o campo. Os dois juntos, fazem um par perfeito.
Essa é uma das muitas fazendas que existem na Nova Zelândia, privilegiadas por belas paisagens, como essas.

Olhando os animais pastando, diante de tanta beleza, parecia que minha vida iria ficar congelada naquele momento, tamanha a emoção que senti. Como vocês podem ver, ao longe, centenas de ovelhas estão vindo se juntar as demais que já estão no pasto. Uma cena linda de se ver.
E assim foram chegando, e se juntando as companheiras. Deu vontade de sentar e ficar por lá, horas, e esquecer da vida.
Voltei ao caminho, onde encontrei algumas praias, lugares que nunca imaginei passar, e imagens que jamais vou esquecer.

 Deserta e de águas cristalinas.
Nem tão deserta.
Fotos tiradas entre Thames e Coromandel - Ilha do Norte.

De volta à realidade, e muito agradecida a Deus por esses dias de descanso.

Prateleiras na cozinha + Conversando um pouquinho

 Prateleiras para apoiar utensílios e objetos decorativos.
Os livros de receitas e um pequeno aquário dando mais vida ao ambiente,

Apresentei pra vocês, há alguns meses a minha vizinha blogueira, e prometi mostrar mais sobre os projetos dela, nesse post aqui.  Agradeço a todos que visitaram a página dela no Facebook, e o blog. No dia seguinte, ela veio aqui e agradeceu por tê-la linkado, e pediu pra agradecer vocês  pelo carinho e curtidas por lá. 

Ela me deixou à vontade para usar as imagens dela, e publicar aqui. Mas, eu preferi tirar as minhas próprias fotos. Sei o trabalho que dá fotografar, separar, editar pra formar um post. Por isso, não achei por bem usar as fotos dela. 

Essas prateleiras foram feitas por ela, com a ajuda do esposo. O gasto foi mínimo, e o resultado ficou bem bacana. Como ela tem muitos objetos decorativos, foi uma solução pra não ficar muita coisa sobre a bancada da cozinha.

Em baixo, apenas livros de receitas e a fruteira. Ao lado, o aquário com esse lindo peixinho, que dá mais um tom de alegria ao ambiente.


Recebo muitos e-mails pela aba contato, e alguns leitores, entram na minha página pessoal do Facebook, e deixam mensagens inbox por lá. Partindo disso, senti uma necessidade de criar uma Fan page do Blog para facilitar o acesso deles. Portanto, como sou uma pessoa que não gosto de falhar em meus compromissos, ainda não coloquei essa ideia em prática. Outra coisa, é que eu não gosto muito do Facebook, como vocês já devem ter percebido. Por não interagir muito, percebi, que algumas pessoas me deletaram. Não fiquei chateada com isso. Entendo e respeito. Afinal, ninguém gosta de ficar falando sozinho. 

No ano passado, como vocês sabem, eu fiquei muito ausente daqui. Esse ano, uma das minhas metas é estar mais presente na blogosfera. Sei que as fan pages alimentam os blogs, e que é uma ferramenta importante para a divulgação. Mas a prioridade é o blog. Vou pensar com carinho e talvez, coloque em prática.

Um lindo e abençoado dia pra vocês! Indo dormir daqui a pouco, pra acordar Sexta-feira. Risos.

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